APRENDER É DIVERTIDO

terça-feira, 31 de maio de 2011

FORMAÇÃO CONTINUADA

MENSAGEM

AS SETE VERDADES SOBRE O BAMBU

Depois de uma grande tempestade, o menino que estava
passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda
e falou:

- Vovô, corre aqui!! Me explica como esta Figueira, árvore
frondosa e imensa que precisa de quatro homens para abraçar
seu tronco, se quebrou, caiu com o vento e com a chuva, e este Bambu, tão fraco, continua de pé?

- Filho, o Bambu permanece em pé porque teve a humildade de
se curvar na hora da tempestade. A Figueira quis enfrentar o vento.

O Bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a
humildade dele vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.

A primeira verdade que o Bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me
curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.

Segunda verdade: o Bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um Bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em
Deus e na oração.

Terceira verdade: Você já viu um pé de Bambu sozinho? Apenas
quando é novo. Mas, antes de crescer, ele permite que nasçam
outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar
deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que, de longe, parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um Bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que, desse modo, se livrem dos predadores.

A quarta verdade: que o Bambu nos ensina é não criar galhos.
Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o Bambu
não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo, na vida,
tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que
nos impede de subirmos suavemente.

A quinta verdade: é que o Bambu é cheio de 'nós' (e não de eu's). Como ele é oco, sabe que, se crescesse sem nós, seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a DEUS que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.

A sexta verdade: é que o Bambu é oco, vazio de si mesmo.
Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.

Por fim, a sétima lição, que o Bambu nos dá, é exatamente o titulo do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.

PE. LÉO


TEMÁTICA:  GESTÃO DEMOCRÁTICA- CONT.


terça-feira, 24 de maio de 2011

FORMAÇÃO CONTINUADA

TEMÁTICA : GESTÃO ESCOLAR

MATERIAL UTILIZADO PARA REFLEXÕES:

GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO PARA FORMAÇÃO HUMANA: CONCEITOS E POSSIBILIDADES

GESTÃO PARTICIPATIVA NO AMBIENTE ESCOLAR

A DIMENSÃO PARTICIPATIVA DA GESTÃO ESCOLAR

A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NO PERIODO DO GOVERNO MILITAR(1964-1984)

Ministério da Educação deveria virar o da Burrice Instituída - CBN

Ministério da Educação deveria virar o da Burrice Instituída - CBN

Professora contrapõe discurso da grande mídia em vídeo no You Tube

Cuiabá / Várzea Grande, 24/05/2011 - 15:30.
Da Assessoria
Na última semana, um vídeo postado pela professora da rede público de Rio Grande do Norte (RN), Amanda Gurgel, no You Tube, chamou a atenção da sociedade e da categoria. O conteúdo é a participação da professora numa audiência pública na Assembleia Legislativa daquele Estado, onde discursou de forma concisa e sistematizada sobre o problema do salário dos trabalhadores e outras questões da Educação.
Mas, o fato maior é que Amanda Gurgel proporcionou, por meio da internet, um efeito extraordinário de pautar os grandes meios de comunicação no Brasil, com um debate que, com toda a mobilização, sindicatos não conseguem fazer. “É necessário fazer uma reflexão sobre a importância deste modelo de comunicação, o das redes sociais, como tática inclusive de vencermos as barreiras a nós impostas pelos meios convencionais”, considera o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Gilmar Soares Ferreira.
Segundo o sindicalista, outro ponto de destaque foi a Blitz da Educação, exibida pelo Jornal Nacional, da Rede Globo, maior emissora de televisão do país. “Ela divulgou a série de reportagens durante duas semanas com clara intenção de reforçar um discurso recorrente em sua programação de defesa de um projeto conservador de sociedade e de Educação como mercadoria, difundindo o conceito de que o problema da Educação no Brasil não é a falta de recursos, e responsabilizando os profissionais pelo fracasso escolar”, ressalta.
Mais lamentável ainda, de acordo com o sindicalista, foi cotidianamente assistir uma equipe de repórteres acompanhada de um jornalista chamado Gustavo Ioschpe. “Aquele que na revista Veja afirmou que os sindicatos são o problema da Educação no Brasil e conclamou uma ‘caça às bruxas’ às entidades e que foi chamado pela Rede Globo de especialista em Educação”, lembra Gilmar Soares. Como exemplo, ele cita a visita da equipe a uma escola de Novo Hamburgo (RS) com o mais baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “É lamentável que alguém visite a escola por um dia e ao final emita o diagnóstico de que os profissionais da educação se acomodaram diante da situação”.
Condição cotidiana - Para o presidente do Sintep/MT, a veiculação do vídeo da professora Amanda Gurgel é fundamental, pois representa um instrumento essencial para a contraposição do monopólio da mídia brasileira. “Ela conseguiu furar o bloqueio com uma mensagem de defesa da luta dos educadores que não conseguimos pelos nossos parcos recursos de comunicação na mídia convencional. E ela fez bem esse papel”. Ele acredita que esse feito deve ser compreendido como condição de luta cotidiana em prol do bem da maioria da população.
“Discursos como o dela há aos milhares, todos os dias. Afinal, é alto o preço que os educadores pagam quando são expostos às péssimas condições de trabalho e salário neste país. Não faltarão aqueles que virão agora sorrateiramente dizer que salário não resolve o problema da Educação. Com certeza, somente salário não resolverá”, frisa Gilmar Soares. “Mas ele, associado aos elementos de formação inicial e continuada, jornada compatível com a do aluno e com período a ser destinado à preparação e avaliação, associado também à carreira e à Gestão Democrática, são componentes indissociáveis para a superação dos problemas da aprendizagem em nossas escolas públicas no Brasil”, conclui.
Fonte: http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=363066

domingo, 22 de maio de 2011



A educação desse país já não caminha mais, corre para o abismo do analfabetismo funcional, o que vai ser o céu de políticos corruptos. É preciso que mais professores tomem a mesma iniciativa de "gritar" por socorro e cada vez mais alto.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

FORMAÇÃO CONTINUADA


MENSAGEM DE ABERTURA


Tem pão velho?
Vou contar um fato corriqueiro que, inesperadamente, me trouxe uma grande lição de vida.
Era um fim de tarde de sábado. Eu estava molhando o jardim da minha casa, quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos, dizendo:
- Dona, tem pão velho?


Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:
- Onde você mora?
- Depois do zoológico.
- Bem longe, hein?
- É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
- Você está na escola?
- Não. Minha mãe não pode comprar material.
- Seu pai mora com vocês?
- Ele sumiu.


E o papo prosseguiu, até que disse:
- Vou buscar o pão. Serve pão novo?
- Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente.


Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança, daquele menino de apenas 9 anos, já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga.


Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta:
"Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente!"


Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa...
e eu dando "pão novo", mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.


Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse:


"Eu sou o pão da vida!"
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua.


Tem pão velho?
Antônio Maia
TEMÁTICA: Sexualidade - Os jovens de hoje: contextos, diferenças e trajetórias


quarta-feira, 11 de maio de 2011

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. "
(Paulo Freire)